sexta-feira, 26 de maio de 2017

Gravidez não é “esperar semanas” para ter o nosso bebé nos braços… uma gravidez consciente é muito mais que isso…

Quantas de nós já não ouviu ou mesmo disse que “Gravidez não é doença”…
Felizmente calcula-se que maioria da população feminina é saudável e portanto que cerca de 90% das gravidezes são saudáveis. Quando me refiro a esta frase, entenda-se que pretendo referir-me aquela ideia subjacente de quem a profere, que a grávida pode e deve continuar a fazer a sua vida “normal” e da forma que a fazia antes. Em suma, que não deve ser tratada de forma “especial”, usufruir de “privilégios” ou “benefícios”.
Eu própria, à muitos anos atrás, proferi esta frase diversas vezes, e como partilhei convosco ontem, trabalhei na minha primeira gravidez até à semana anterior ao parto e durante algum tempo, essa “questão” foi para mim motivo de orgulho (quanta ignorância a minha!!)

Não, gravidez não é doença. Mas é um período crucial, importante, especial, “sagrado” e ainda secreto para muitas de nós/vós.
A gravidez é apenas um dos momentos mais importante de moldagem., “cura” e “criação” de uma nova vida, como um ser saudável, física, emocional e espiritualmente. A par do parto, da amamentação e dos primeiros 3 anos de vida. Estes dois últimos (a importância da amamentação e os primeiros 3 anos de vida) felizmente mais divulgados nesta última década, mas tanto o parto como o período da gravidez, ainda muito descurados.
Para perceber de que forma este período é crucial, comecemos por explicar a Epigenética e a memória celular e o “efeito epigenético” do útero materno.
Não vos querendo maçar com explicações exaustivas de biologia e neurociência, vou abreviar e deixar a ideia chave deste ramo da genética. Epigenética é definida como modificações do genoma que são herdadas, mas que não alteram a sequência do DNA. Durantes anos julgou-se que os genes eram os únicos responsáveis por “passar” as características biológicas de uma geração para a outra, e que se tratavam de genes “estáticos”/não possíveis a alterações. Hoje, sabe-se que hábitos de vida e o ambiente social podem modificar o funcionamento desses genes aquando a divisão celular. 
A partir do momento em que um óvulo é fertilizado por um espermatozoide, essa nova célula (ovo) dará origem a um conjunto de células que irão originar o embrião. A formação do embrião depende da captação de sinais pelas células, sinais estes que podem vir de dentro das próprias células, de células vizinhas (incluindo as células da mãe) e do meio externo (do ambiente). Os sinais recebidos pelas células irão determinar não somente a morfologia e fisiologia do futuro embrião e indivíduo, mas também o seu comportamento. Nesse sentido, as células respondem a nutrientes e hormonas, mas também a sinais físicos, como calor e frio, e comportamentais, como o stress, carinho, etc. (Marcelo Fantappie)

Quando comumente, dizemos que a grávida “não se pode enervar” ou “tudo o que ela sente o bebé também sente” é esta a fundamentação científica e é esta consciência que precisamos todos de tomar. O útero tem um “efeito epigenético”. 
Ou seja, durante a gravidez é possível através da nutrição e das emoções e sentimentos da mãe, alterar o funcionamento dos genes deste novo ser e deixar na memória das suas células, o tipo de bebé e individuo que queremos e “teremos” no futuro. 
Quando falamos em alterações do funcionamento genético, de uma forma “positiva” ou seja, com o fim de gerar um ser com saúde, física, mental e espiritual, referimo-nos relativamente à nutrição, a uma alimentação saudável e à isenção/abolição do consumo de “substâncias” tais como o álcool, tabaco, drogas e café. 
Relativamente aos sentimentos e emoções da mãe, referimo-nos obviamente a tudo o que permita à mulher sentir prazer, paz, alegria, serenidade etc.
Diversos estudos realizados com grandes coortes, concluíram e é hoje amplamente aceite existir uma correlação direta entre grávidas sujeitas a stress durante a conceção e gravidez, (portanto sujeitas a altos níveis da hormona cortisol) e bebés prematuros, com baixo perímetro cefálico, baixo peso á nascença, descoordenação motora, problemas de comportamento e temperamento etc
Assim, é importante, a grávida “afastar-se” de situações que lhe causem ansiedade (e existem muitas vezes “problemas psicológicos anteriores” que a ser possível, deveriam ter sido resolvidos ainda antes da conceção) e cercar-se de influências e pessoas positivas.
É importante, a conexão com o seu bebé, através da meditação e do diálogo, seja este diálogo, através da telepatia (imaginação de um diálogo), seja através das palavras. É importante que a mãe/casal lhe leia histórias e ouça música. 
Relembro que por volta do 5º mês, o bebé tem a sensibilidade auditiva desenvolvida, e com ela a capacidade de memória. Sim, para quem não sabe, nós temos memórias a partir deste momento intrauterino, são memórias que ficam no nosso inconsciente, aliás como todas as outras até cerca dos 3 anos de vida (uma vez que só aqui se iniciam as memórias conscientes e como tal passíveis de ser lembradas). No entanto, não significa que por não nos lembrarmos das anteriores a este momento, elas não existam e não atuem sobre nós e sobre nosso comportamento.

Em momento algum até aqui referi especificamente o pai, porque suponho e parto do princípio que o casal esteja grávido (e não só a mulher), e como tal, que o pai esteja completamente envolvido na gestação deste ser. Seria este o ideal e o desejável. Se não for esse o caso, é crucial e o mais cedo possível, ele perceber a importância e de que forma as emoções da mulher influenciam positivamente ou negativamente o material genético do bebé e seu futuro, assim como perceber que a sua proximidade à mulher neste período ajudará a estabelecer laços afetivos desde cedo com o seu bebé.
Em suma é importante o casal viver a gravidez de uma forma consciente. E consciente, é nada mais nada menos, do que ter esta informação e perceber de que forma, o modo como a vivemos influenciará o ser que estamos a gerar, bem como as gerações futuras.
É perceber que se "ensinar-mos", através do diálogo, o amor, a tolerância, o respeito pelo outro, a paz, iremos ter um ser carinhoso, amoroso, respeitoso, um ser de paz.
É ter a consciência de que, se é "isto" fica gravado na sua memória celular, será "isto" que ele "passará" um dia geneticamente a um filho e consequentemente por outras gerações futuras, e que por isso o nosso "papel" é, foi e será de muita responsabilidade. Condicionamos a saúde fisica e emocional de gerações.

Quando digo que nesta minha segunda gravidez, não estou á espera que a “gravidez passe”, mas estou a “vivê-la de forma consciente”, é a isto que me refiro. Limitei-me a esperar pelas 40 semanas (porque o parto foi ás 40, pois poderia ter esperado pelas 42), na azáfama e na responsabilidades do dia a dia, e em momento algum “vivi” em plenitude e consciência estas cruciais e tão importantes 40 semanas de vida do meu filho.

Para além da mulher/casal perceber a importância deste período de gravidez, acho que seria importante que, a cada gravidez, a sociedade ficasse igualmente “gravida”. Só assim teremos gerações mais fraternas, “amorosas” e tolerantes.
É fundamental que a “sociedade” deixe de “maltratar” a grávida e entenda que ao invés disso a deve apoiar, proteger e influenciar positivamente.
E nesta “sociedade”, incluo para além de familiares e amigos (porque toda a gente tem ou conhece uma história desagradável para contar à grávida, seja de aborto, morte, mal formação ou posteriormente uma história de parto), as entidades patronais e… os profissionais de saúde!!
Estes últimos, que teriam pelos seus conhecimentos, a maior responsabilidade em proteger e apoiar a grávida/casal são na maior parte das vezes os “indutores” de stress, ansiedade, angústias.
Basta pensarmos no “bombardeamento” de diagnósticos possíveis, de meios de diagnósticos, do número de consultas supostamente “obrigatórias”, da necessidade de uma vigilância realizada pelo Obstetra porque só assim é possível a realização da ecografia em cada consulta, do procurar e encontrar constantes “defeitos” nas grávidas (peso a mais, tensão alta, urina muito concentrada etc. etc. etc.)

"Gestar é um diálogo de amor, é exercitar a fé, a confiança na vida..."
"A gestante é uma educadora que cura." Eleanora Luzes

Gravidez não é doença!É sim uma dádiva e uma oportunidade de "cura"


quinta-feira, 25 de maio de 2017

A gravidez com que o "Universo" me brindou

Ter um segundo filho, nunca foi objetivo, meta ou um ideal para nós enquanto casal.

O meu companheiro de há 25 anos, usa uma frase em qualquer circunstância da vida, que também o carateriza, que é o…”depois vê-se”. E no que concerne a número de filhos, esta máxima encaixava na perfeição.

Muitas vezes ouvimos frases como “um filho só, não é nada”, ”e e lhe acontece alguma coisa?!” ou “um filho único é um egoísta”. Nada disto fez ou faz algum sentido para nós. Frases feitas, repetidas durante anos, sem qualquer reflexão por parte de quem as profere. Um filho é tudo! Nenhum filho substituí outro! E que bem estaríamos nós, sociedade, se os egoístas fossem só os filhos únicos.
Como tal tenho/tinha um filho único há 11 anos, e a única “reserva” quanto ao filho único, e a que por vezes nos pesava na consciência era o facto de, como em tudo nesta vida de pais, as nossas decisões condicionarem o futuro de outro (e neste caso estava à partida a ser-lhe negada a possibilidade de crescer com um irmão).

A minha primeira gravidez correu muito bem, fisicamente senti-me sempre bem e psicologicamente acrescentaria o “muito” bem, sentia-me a mulher mais bonita do mundo orgulhosíssima do barrigão, à espera de um bebé (hoje sei que de um bebé, e não de um filho).
As semanas passaram, trabalhei até à semana anterior ao nascimento (e isto foi motivo de orgulho durante alguns anos), fiz o Curso de Preparação para o Parto numa clínica privada, porque ainda não era uma possibilidade nos Centros de Saúde, e terminei numa cesariana eletiva (o meu parto e as más escolhas que tomei em relação a ele, irão originar em breve outro post que terei a oportunidade de partilhar convosco).

A cesariana correu bem, não tive dores, ante, durante ou após o parto. O bebé nasceu “bem” fisicamente, amamentei sem dificuldades, cuidar dele não foi problema (trabalhava há anos na Obstetrícia) e como tal tudo (aos olhos dos outros) tinha corrido bem e sido perfeito.
EU, rapidamente (logo depois da primeira noite, em que não adormeci nem um segundo, completamente enamorada pelo meu pequeno) percebi que nada tinha sido ou jamais seria perfeito.
Sem conseguir explicar, rapidamente uma “tristeza angustiante” tomou conta dos meus pensamentos. Essa tristeza que na altura, não tinha explicação racional, manteve-se durante anos como “um segredo” só meu. Se eu não percebia este meu estado, como iriam os outros perceber?
Essa tristeza ainda hoje se mantém. Mas, depois de a perceber e “justificar” (o que veio acontecer 3 anos depois, após a Especialidade de Parteira) tornei-a pública e tentei fazer dela uma “missão de vida”, pessoal e profissional.
Depois de descobrir a fisiologia do parto natural, fisiológico ou normal (e natural/normal não é vaginal, e explicar-vos-ei isto também um dia) não permitiria que nenhuma mulher/casal grávido, no que dependesse de mim e do meu conhecimento, vivesse uma experiência de parto roubado ou desrespeitado. “Lutaria” pelo direito de todas as mulheres ao seu Parto, a um Parto Respeitado.

Esta “missão” que levei e levo muito a sério, conduziu-me ao abandono da carreira hospitalar na área da Obstetrícia e à renegação das práticas paternalistas que imperava e impera nesta área, e decidi “preparar, informar, empoderar mulheres/casais grávidos nos Cuidados de Saúde Primários.

Eu era Enfermeira na área de Obstetrícia há 10 anos e sabia NADA. “Nada” que me permitisse decidir, optar ou mesmo acreditar na capacidade da mulher em parir, e o quanto essa experiência moldaria a sua e a vida futura daquela família. Se eu nada sabia, que além do Curso de Preparação para o Parto que frequentei, era Enfermeira na área, como poderiam saber todas as outras mulheres?

Esta “minha missão”, que acredito ser o papel que me foi destinado para esta vida, foi delegando para segundo plano a possibilidade de um segundo filho.

Esta minha mudança e abandono de tudo o que ”conhecia” até aí, não me afetou apenas a mim. Deixei para trás, não só a carreira hospitalar, mas toda uma vida também familiar.
Arrastei marido e filho e recomecei de novo. Numa vila, em outro Concelho (onde tinha estado uma vez de visita há muitos anos, e diga-se de passagem que nem tinha gostado assim tanto!!) onde não conhecia nada nem ninguém, sem casa, longe de tudo e de todos, sem qualquer apoio familiar ou amigos por perto.

Mas… o tempo foi passando!…Fomo-nos habituando e gostando…eu especialmente do trabalho profissional que ia construíndo.

Mas… à medida que o tempo ia passando, o desejo interior de fazer as pazes com o meu parto e com as minhas decisões e permitir-me a possibilidade de viver uma outra experiência foi crescendo.

Mas… esta necessidade e “vontade emocional” não era capaz de superar as “justificações racionais”. “A vida está difícil”, “os anos já vão sendo alguns, “estamos completamente sozinhos nesta terra”, “os projetos profissionais precisam de muito do nosso tempo ” e blá blá blá… o projeto “renascer para maternidade” ia ficando a meu ver cada vez mais em planos secundários.

Entretanto em 2013, por problemas no ambiente profissional, devido à incompreensão dos que me rodeavam em relação a esta minha “missão” e escolhas profissionais (e hoje percebo e aceito que sou uma “extraterrestre”, portanto hoje compreendo perfeitamente que o mais “normal nesta sociedade” é não perceber as opções de alguém que coloca em primeiro plano, fazer, acreditar e amar o seu trabalho, delegando para segundo plano o ter muitos “amigos”) conduziu-me a uma nova alteração de vida, uma vez que o objetivo naquela altura era mudar de instituição de saúde e recomeçar de novo.

Mas… o tempo vai passando, as coisas vão mudando, a saúde emocional vai-se cultivando e acabei por permanecer. E permaneci, não debilitada como seria de esperar, mas com muito mais força e garra na defesa da minha “missão”. E muitos foram os casais empoderados que viveram e partilharam experiências maravilhosas de parto…
No último ano, com a descoberta do Hospital da Póvoa (Centro Hospitalar Póvoa de Varzim-Vila do Conde), das suas práticas e dos relatos e experiências maravilhosos das “minhas empoderadas mulheres” nesta maternidade, o desejo da maternidade começou a abandonar os planos secundários.
Queria tanto poder ter o privilégio de passar por uma experiência semelhante ao destas mulheres….
Em finais de dezembro com o parto e o “renascimento” de uma mamã e amiga, muito especial,  Li Fernandes, e o parto domiciliar da muito admirada Parteira Sónia Rocha, fiquei completamente “louca” (expressão utilizada na altura pelo meu marido).
Os pensamentos e o discurso, de repente eram todos á volta “da sorte” daquelas mulheres.

Andava “tão louca” que decidimos ter uma última e decisiva conversa. Iria fazer 40 anos, já havia deixado a pílula há cerca de dois anos e meio, com esta idade, julgava eu, não seria tão fácil quanto isso engravidar, como tal a decisão do planeamento de uma gravidez, tinha que acontecer breve.
Prós e contras analisados, “pesada” a razão e a emoção, a decisão foi tomada…não teríamos mais filhos! A vontade de um parto pesava mais que a vontade de ter outro filho. E essa razão não nos pareceu suficientemente válida para avançarmos.
Como tal, depois daquela conversa longa e decisiva, podem acreditar, ou não, fechei na minha cabeça e no meu coração a possibilidade de uma nova gravidez e experiência de maternidade.
Estava resolvido…o meu papel tinha sido e continuaria a ser outro, que não o ser feliz no parto.

Mas…”alguém” tinha outros planos para mim/nós.
Em fevereiro, e depois de uns dias de muito sono, decidi fazer o teste de gravidez. Testes que haviam sido feitos dezenas de vezes, nos últimos anos e cujo pensamento era sempre o mesmo “Oh (tristeza) era bom se tivesse acontecido. Não decidido, mas…acontecido”.
Naquele dia, ao contrário dos outros a expectativa era nenhuma e a surpresa foi tanta, pela positividade deste, que só consegui chorar e repetir “ Eu estou grávida, e eu não posso estar grávida agora. Não agora, que finalmente decidi que não iria engravidar!”

Mas…OBRIGADA “Universo” ou seja lá quem for, que providenciou esta “decisão”, decisão que em consciência não conseguimos tomar.
Este bebé e esta experiência devia (mesmo) estar destinado a mim…

E assim começa o início deste ciclo e desta maravilhosa história. Agora sem...mas...

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Como nasceu...

Este blog nasce de um grande amor, e é ele próprio, um ato de amor.
Um “diário”, à semelhança dos tempos de adolescência, um "livro" para a vida, uma recordação deste momento tão maravilhoso, com que fui abençoada.

Já me haviam desafiado há algum tempo, convencendo-me de que, um blog pessoal seria uma opção que ajudaria ou aconselharia outras mulheres/grávidas/casais mais distantes da minha atuação enquanto Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica. Que seria possível através desta ferramenta (tão “na moda”) “espalhar” as minhas opiniões, reflexões, testemunhos, vivências e experiências e chegar até quem não tivesse a possibilidade de se cruzar comigo, pessoalmente, nesta fase das suas vidas.
Na altura, com a vida profissional “a mil á hora”, achei que seria “mais uma carga de trabalhos” e o desafio, apesar de aliciante, foi arrumado no fundo de uma gaveta.

Á semelhança da minha primeira gravidez (e já lá vão 11 anos), também nesta, faria questão de tornar inesquecíveis, algumas das experiências e sentimentos vividos. Acredito que muitas memórias ficam guardadas na nossa mente, mas acredito igualmente que muitas desvanecem com o passar do tempo. Fazer um registo escrito no momento em que são vividas, permite-nos torná-las intemporais. E acreditem que é uma delícia, relê-las e partilhá-las com o nosso filho á posteriori.
Como tal, á semelhança da gravidez do Diogo e do seu “pequeno diário”, também aquando a vivência desta tão inesperada quanto desejada gravidez, iniciei esse registo escrito. E foi nesse momento, que a gaveta do tal desafio…se abriu!
Porque não? Porque não haveria de partilhar este “pequeno diário” com outros? Porque não agora o projeto de um blog pessoal? Nesta altura tão maravilhosa da minha vida?
E assim nasceu!

Este blog “Amor 2 ", título que representa o “Amor de Mãe” que se multiplica por outro filho, pretende não só ser uma recordação intemporal desta minha segunda gravidez, mas também, uma via de transmissão e partilha de reflexões, informações úteis, experiências, angústias, alegrias…em suma, sentimentos de uma gravidez e maternidade, tão comuns entre todas nós…Mulheres abençoadas com esta dádiva. Gerar e criar um filho!

Encontrar-nos-emos por aqui!
Espero que explorem...gostem, acompanhem e partilhem...
Muita "coisa" a acontecer e pronta para partilhar ;-) ..